PARTE II
A DEPRESSÃO NAS PESSOAS IDOSAS
“Je
n’aime pas les maisons neuves
Leur
regard est indifférent
Les vieilles ont l’air de veuves
Qui
se souviennent en pleurant.
(René Sully Prudhome
Prêmio Nobel de Literatura, França, 1901)(14)
A depressão na pessoa idosa tem as mesmas características básicas da depressão do adulto. Entretanto, devido às particularidades da idade, à situação existencial do indivíduo, à sua perspectiva de vida agora não muito longa, às suas peculiaridades gerontológicas e geriátricas, fazem com que a depressão nessa fase da vida tenha algumas nuances que nenhuma outra época traz.
Acerca dessa questão, Thomas
(1975) afirma:
“Sobre o velho se fecha, em forma de uma nuvem negra ou cinzenta, a
confrontação interior com a imagem da morte. Estamos ante uma das constantes
psicológicas do envelhecimento, uma das óticas que mais vão contribuir para a
coincidência do velho com o enfermo depressivo. O mundo do ancião tem uma tal
aproximação vivencial e representativa
com a morte, que pode comparar-se com o do condenado à pena máxima e com
o do doente sem esperança.” (2)
Alonso-Fernández , seguindo esse pensamento,
diz:
“...Mas o velho, da mesma forma que o doente depressivo,
distanciando-se ambos neste ponto da imagem do condenado à morte ou do doente
grave irreversível, aceita a morte sem
temor. O depressivo o faz porque o deseja. O velho, em virtude de seu alto grau
de maturidade psíquica.”
(2)
Em primeiro lugar, é preciso
assinalar que a depressão no idoso é muito mais frequente do que em todas as
outras épocas da vida. Chega mesmo a se
constituir em um problema de saúde pública de primeira grandeza, como ocorre
nos países desenvolvidos. Para Finlayson e Martin (1982), ela é o transtorno
psiquiátrico mais comum na idade avançada. (2)
Existem controvérsias quanto
à prevalência da depressão no idoso, tanto na comunidade quanto em
instituições. Müller & Wertheimer
(1981) encontraram uma prevalência de
11% na população geral. (21) Blazer
e Williams (1980), Ben-Arie e cols.(1987)
encontraram uma prevalência entre 14 e 20% de depressões em idosos
vivendo na comunidade. (2) Para esses
autores, o risco de se contrair uma depressão na velhice é três vezes superior
ao das outras idades. Darcourt afirma ser quatro vezes superior que na
população geral. (18)
Cohen, citado por Stoppe
Jr., afirma que pensamentos sobre a morte são mais frequentes em indivíduos
idosos que em outras faixas etárias. Já o medo da morte é menos comum e quando
surge pode sugerir doenças. (*****)
O estudo empreendido nos EUA, no início dos anos
80 e realizado em cinco grandes áreas urbanas e rurais conhecidas como Área de
Captação Epidemiológica (ECA), revelou dados diferentes de outros autores em
outros países. Blazer e cols. (1987) constataram que 15% dos idosos vivendo na comunidade são portadores
de sintomas depressivos, sendo 3% portadores de depressão maior. (1) (6)
(22) Estes mesmos autores, em estudo feito na comunidade, encontraram
uma prevalência de 27% de pessoas idosas com sintomatologia depressiva: 19% portadores de disforia, 4% com depressão
sintomática, 2% com distimia, 1,2% com síndrome depressivo-ansiosa e 0,8% com
depressão maior. (1) (6) (22)
Para Alexopoulos (1992), a
prevalência de depressão maior entre idosos institucionalizados varia entre 10
e 20% e em outros estudos é de 13% após
o primeiro ano de institucionalização. (22) Para Kitchell e cols. (1982) e Koenig e
cols.(1991), citados por Rocha, em
pacientes hospitalizados, a prevalência de depressão maior varia entre 11 e
45%. (22) Já para Magni e
cols. (1986), essa cifra fica em torno de 30%. (2)
Em levantamento feito pelo
autor, com 98 pacientes idosos atendidos por ele no Posto de Atendimento Médico Carlos Prates,
do ex-Inamps (atual SUS), em Belo Horizonte, MG, foi encontrada uma prevalência muito elevada de
distúrbios depressivos, assim discriminados:
34% de distimia, 11% de depressão maior recorrente, 2% de transtorno
bipolar depressivo, perfazendo um total de 47% de distúrbios depressivos. Para
explicar essa taxa mais elevada de depressão no Brasil, notadamente da
distimia, o autor arrisca a hipótese de que os fatores psicossociais estejam
por detrás da maioria delas. Para tal muito deve ter contribuído a situação
sócio-econômica do País, que vive há mais de uma década em recessão e inflação
elevada, contribuindo para agravar ainda mais o já precário equilíbrio
financeiro dos idosos, muito marginalizados em uma sociedade que valoriza só os
jovens (“um País de jovens”). (10)
A conclusão clara que se pode tirar é que a
prevalência da depressão é muito mais alta entre os idosos institucionalizados
do que vivendo na comunidade. Finlayson e Martin (1982) afirmam que a depressão é o transtorno psiquiátrico
mais comum na idade avançada.(2)
Sabe-se que os quadros não
tratados têm uma duração bem maior do que as crises depressivas no adulto
jovem. Neles, a fase depressiva do distúrbio do humor bipolar dura, em média,
6,1 meses, a crise depressiva na depressão unipolar recorrente é maior: em
média 8,8 meses. Já as fases da melancolia
involutiva (termo não mais usado na atualidade) duram, em média, 14,1 meses.
(Angst, 1966). (2)
Características da depressão no idoso
Há unanimidade nos trabalhos
até hoje publicados acerca da sintomatologia depressiva mais comum na
velhice. Podemos reuni-la dentro do
seguinte quadro geral:
Bergener (1990) levanta a questão de que o isolamento social é uma
variável relevante e que intervém na privação econômica e no distúrbio mental
dos velhos, destacando-se aí a depressão. Já outros autores pensam que esses
problemas se relacionam mais à estrutura de personalidade predisponente das
pessoas. Lowenthal (1964) encontrou mais relações íntimas entre problemas
surgidos no início da vida da pessoa e os diagnósticos psiquiátricos na velhice
do que os problemas de isolamento social após os 50 anos. Mas, no geral, os
estudiosos concordam que os problemas mentais na velhice coincidem com as três
variáveis: status sócio-econômico, interações sociais e saúde física. (5)
A psicologia do velho está muito mais próxima
da depressão do que da demência, apesar de uma comorbidade significativa de
depressão com demência. A pseudodemência depressiva pode também ser um fator
complicador e, às vezes, de difícil diagnóstico, muitas vezes requerendo o
tratamento antidepressivo de prova para a melhora do paciente e a consequente
exclusão do diagnóstico de demência. (Giert e cols., 1990).(13) (28)
Há uma abundância de sintomas somáticos dos
mais variados matizes e o humor deprimido tende a ser menos claramente
descrito, com sentimentos de tristeza e angústia frequentemente expressos como
uma sensação de vazio, ansiedade ou inquietude (depressão mascarada). (Gurland
& Meyers, 1992). (15) Nas formas depressivas mais leves
predominam as queixas gastrointestinais (constipação, flatulência, dores
abdominais), bucais (gosto ruim, queimor na língua, dores de dentes,
desconforto), queimor urinário ou dores no baixo ventre, sintomas vagos de
cansaço excessivo, dores articulares, dores nas costas, cefaléia. (Müller &
Wertheimer, 1981). (21)
A hipocondria e os sintomas somáticos da
depressão aumentam à medida em que avança a idade, enquanto o humor depressivo
e a ansiedade tornam-se menos frequentes (Shinfuku, 1981). (2)
São frequentes os quadros astênicos e
adinâmicos com fortes sensações de fadiga corporal. (2)
Vargas enfatiza a importância dos sintomas
de insônia (notadamente a terminal) ou hipersonia como um dos primeiros a
surgir na depressão do idoso. Também chama a atenção para uma alta incidência
de abuso de álcool e outras drogas, utilizadas como hipnoindutoras e
ansiolíticas. (28)
Os transtornos visuais e auditivos, o
entorpecimento da linguagem e o descuido com a aparência pessoal, bem como do
sono inicial e intermediário são, para Alonso-Fernández (1988), uma expressão
da anergia, da descomunicação e da ritmopatia. (2)
Há uma maior atmosfera de desconfiança,
ansiedade ou disforia e uma frequência elevada de manifestações atípicas
gerando depressões ansiosas paranóides, delírios niilistas e hipocondríacos, de características
grandiosas e bizarras, delírios de prejuízo (Kraepelin já havia descrito o
delírio de prejuízo pré-senil, quadro superposto à depressão disfórica
paranóide). A forma extremada desses quadros é o delírio niilista de
Cotard (descrito por Jules Cotard, em 1885). (Gurland & Meyers, 1992;
Alonso-Fernández, 1988). (2) (16) (21)
Há um risco sabidamente mais elevado de
suicídios na população, bem como mortes por outras causas e condutas agressivas
(na França e em alguns países europeus o suicídio no idoso corresponde a 30% de
todos os suicídios). ( Léger e cols., 1984 e 1989; Corrêa, 1994). (9) (18)
(19)
A depressão sintomática, em decorrência das
inúmeras moléstias comuns à idade avançada e ao uso de um ou vários medicamentos
é outra característica importante e extremamente frequente. Até o uso de
antidepressivos, pelo seu efeito anticolinérgico, pode contribuir para agravar
a depressão ou desenvolver quadros de trombose, íleo paralítico, retenção
urinária e distúrbios neurológicos como o delirium. Deve-se optar por antidepressivos com menor
efeito anticolinérgico e evitar drogas antiparkinsonianas. Deve-se também levar
em conta a maior fragilidade hemodinâmica do idoso com risco elevado de
hipotensão ortostática, vertigens e quedas. (1) (2) (6) (7) (13) (15) (16)
(21) (22)
Alguns autores alertam para o risco de
comportamentos agressivos para com terceiros, condutas homicidas ou suicidas
ampliadas, que vão aumentando com a idade. A depressão paranóide, a existência
de uma personalidade psicopática prévia e a presença de de uma situação
conflitiva são fatores de risco. (9) (12) (18) (19) (25) Para Ciompi e Lai (1981) os transtornos
premórbidos mais frequentes situam-se entre as estruturas obsessivo-anais e as
personalidades dependente-orais, com um grupo intermediário mais favorável que
os outros do ponto de vista evolutivo, caracterizado pela irritabilidade,
emotividade, instabilidade afetiva geral. (21)
Ciompi e Lai (1969) alertam para o risco de
cronificação da depressão que, de 15% na vida adulta, passa na velhice para 20 a 25%. Segundo eles,
a cronificação na forma de frequentes episódios montados sobre uma depressão leve
crônica é mais frequente (25%) do que como uma fase de evolução contínua (12%).
(Post, 1972). Entre os preditores da cronificação da depressão do velho
sobressaem-se o alto grau de intensidade do quadro clínico, a presença do
delírio pré-depressivo, o surgimento de acontecimentos vitais desfavoráveis
graves depois do começo da doença depressiva ou simplesmente a taxa elevada de
acontecimentos vitais não desejáveis e a existência de uma doença física
crônica, associada ou combinada e, por fim,
a carência de uma estreita relação íntima pelo menos com uma pessoa. (2)
(18) (21)
Tipos clínicos da depressão no idoso
Já foi descrita a nosografia
da depressão em geral, desde o ponto de vista da fenomenologia clássica
centro-européia e ibérica, a americana do DSM-III-R e a da CID-10 da OMS. A
nosografia da depressão dos idosos pode seguir os mesmos critérios
classificatórios já vistos. Stoppe Jr., concorda com essa assertiva e diz que o
quadro clínico da depressão no idoso não difere em essência dos quadros em
outras faixas etárias, não se justificando a criação de entidades nosológicas
específicas para classificar estes distúrbios. (*****)
Entretanto, existem
peculiaridades no idoso que tornam as depressões neles existentes portadoras de
um matiz próprio, dignos de serem apontados. A escola francesa, mesclando
critérios kraepelinianos à sua própria tradição que vem do século XIX, com
Esquirol, Baillarger, Falret, Magnan, Régis, Seglas e, no século XX, Sérieux,.
Capgras, Claude, Guiraud, Delay, Ey, mantém sua nosografia “clássica” para
distinguir os vários tipos depressivos na velhice. (11)
Boiffin (1984) apresentou
uma classificação das depressões do idoso dentro dessa tradição francesa.(7)
Posteriormente, Léger e cols. (1989) (18), em trabalho recentemente
traduzido pelo autor para o português, cita os seguintes tipos de depressão no
indivíduo idoso:
Ele assim os define:
a) Melancolia da involução
Caracterizada como uma depressão
ansiosa com transtornos hipocondríacos, sentimentos de indignidade, ausência de
inibição ideomotora; o contato afetivo é adequado mas com um certo grau de
hostilidade, de recusa de ajuda que pode ir até o negativismo. Às vezes,
encontramos uma tendência interpretativa com idéias de perseguição e
alucinações, induzindo um delírio autêntico. Pode ocorrer a síndrome de Cotard
(negação de órgão, impressão de imensidão, de eternidade ou sentimento de
danação).
A duração do surto é mais
prolongada do que no adulto, podendo evoluir para a cronicidade. Os pacientes
teriam personalidade rígida, inibida, de tipo obsessivo ou esquizóide. Sobrevém
principalmente nas mulheres entre 50 e 60 anos. (7) (18)
b)
Melancolias autênticas
Geralmente tratam-se de
recaídas de crises anteriores com sintomatologia semelhante à do adulto.
Predominam os trantornos cognitivos, comprometendo a atenção, a percepção, a
memória, o pensamento e a inteligência. Há um falseamento da informação no
momento de sua chegada ao SNC.
São perturbações mais
frequentes no idoso associando-se com frequência a distúrbios cardiovasculares,
com redução da eficiência cognitiva e psicomotora. (7) (18)
c) Depressões neuróticas
São as formas mais
frequentemente encontradas nos idosos (25% a 33%, segundo Balier). Seus
sintomas são mais corriqueiros e podem ser tomados como caprichos da pessoa que
envelhece, fazendo com que os familiares não se preocupem com um tratamento adequado
a tempo, o que poderia acarretar sérias consequências. Encontra-se a presença
constante de um penoso sentimento de isolamento, solidão, com uma sensação de
“vazio interior e de vacuidade dolorosa”
(Nacht e Racamier). Estão ligados a uma estrutura narcísica que leva uma
perda da autoestima, uma constatação de impotência e de vergonha, com ansiedade
intensa acerca do futuro. Pode haver a coexistência de doenças físicas e a
incapacidade em enfrentá-las, com queixas somáticas variadas (astenia, algias)
e queixas baseadas em sequelas de doenças preexistentes. A personalidade
neurótica pré-mórbida é quase sempre encontrada. (7) (18)
d) Depressões por esgotamento
São encontradas naquelas
pessoas que se dedicam meses ou anos aos cuidados de um doente próximo à
pessoa, notadamente o cônjuge. A cura ou o falecimento deste desencadeia o
surto depressivo. (7) (18)
e) Depressões mascaradas
Predomina a sintomatologia
clínica: astenia, algias localizadas (cefaléia, disúria, etc.), somatizações da
ansiedade (dispnéia, palpitações, abaulamento abdominal, suores, constipação,
diarréia). Podem ser observados
trasntornos do caráter com agressividade e condutas alcoólicas. A presença de
insônia rebelde, tristeza, perda do interesse pelas coisas pode fazer suspeitar
de depressão. A melhora com o uso de antidepressivos sela o diagnóstico do
quadro. (7) (18)
f) Depressão e afecções somáticas
O envelhecimento em si, com
suas transformações exteriores e internas seria um dos desencadeantes desse
quadro. A doença de Parkinson vem frequentemente acompanhada de depressão (40 a
60%), cuja origem pode estar tanto nos mesmos motivos neuroquímicos da doença
como também por consequência de suas alterações motoras. Outras doenças
orgânicas também são a causa desses quadros (Huntington, AVC). Os medicamentos são outra causa extremamente
comum. Boiffin apontou mais de 200 produtos como indutores de depressão. Outras causas podem se associar: mecanismo
bioquímico, personalidade pré-mórbida do paciente, relação médico-paciente,
etc. (7) (18)
g) Depressão e demência
Com a prevalência elevada das
demências na população (5% aos 65 anos e 20% aos 80 anos) a comorbidade com a
depressão também o é. Todas as formas de demência: degenerativas, vasculares,
mistas, secundárias, podem desencadear a depressão em suas formas iniciais. Uma
distimia pode mascarar a evolução demencial tornando o diagnóstico nessa fase
muito difícil, o que somente será possível com a evolução. Uma pseudodemência
depressiva não é infrequente e a instituição de uma terapêutica antidepressiva
pode evitar uma evolução para uma verdadeira demência. Quadros psicóticos podem
também vir a se associar, com temática predominante sobre o corpo, persecutória
e, às vezes, obnubilação de consciência.
Por fim, a depressão pode se enxertar sobre um delírio crônico de
aparecimento tardio. (7) (18)
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